Quem é ela?

Mulher com câncer de mama usuária do SUS que necessita de acesso a medicina personalizada para obter tratamentos mais eficazes, melhorar a qualidade de vida e o bem-estar.

Ela precisa de 10 minutosda sua atenção.

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O QUE EXISTE DE NOVO?

Já imaginou um tratamento individualizado para as necessidades específicas de cada paciente?

Essa é a ideia da medicina personalizada no tratamento do câncer de mama.

Não é de se surpreender que a medicina personalizada venha ganhando força nos últimos anos. Isso se explica por sua importância para identificar tratamentos mais eficazes, melhorando a qualidade de vida e o bem-estar de muitas pessoas que vivem com a doença. Além disso, as novas tecnologias contribuem para que os médicos definam com maior assertividade qual a melhor terapia indicada, com base em dados específicos e detalhados, adequados às características particulares das pacientes. Isso aumenta as chances de sucesso do tratamento, reduz os efeitos colaterais indesejados e reduz o risco de morte precoce.

Uma nova forma de ajudar. Dê mais Atenção #ELAPRECISA

Conheça as tecnologias que estão sendo avaliadas para acesso no SUS este ano:


Abemaciclibe

Ribociclibe

Palbociclibe

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O QUE É CONITEC ?

Enquanto na saúde suplementar o processo de Avaliação de Tecnologias em Saúde (ATS) é realizado pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), no SUS o órgão responsável é a Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS (CONITEC).

A CONITEC é responsável pela incorporação, exclusão ou alteração de tecnologias em saúde em uso no SUS, bem como na constituição ou alteração de protocolo clínico ou de diretriz terapêutica. A análise é multidisciplinar e deve ser baseada em evidências científicas, levando em consideração aspectos como eficácia, acurácia, efetividade e a segurança da tecnologia, além da avaliação econômica comparativa dos benefícios e dos custos em relação às tecnologias já existentes. As informações são extraídas de estudos clínicos, revisões sistemáticas e avaliações econômicas.

COMO FUNCIONA O PROCESSO DE INCORPORAÇÃO DE TECNOLOGIAS NO SUS?

A inclusão de um novo medicamento no SUS acontece por meio de uma série de etapas: pesquisa clínica, avaliação e registro junto à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), avaliação e determinação de preço máximo no mercado brasileiro pela Câmara de Regulação de Mercado de Medicamentos (CMED) e, por fim, análise da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologia no SUS (CONITEC). Entretanto, mesmo após todas essas etapas concluídas, somente o Ministério da Saúde possui o poder final de decisão.
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CONSULTA PÚBLICA EM SAÚDE

A Consulta Pública faz toda a diferença para garantir transparência entre a administração pública e a sociedade. Funciona como um mecanismo de publicidade, em que o poder público consegue obter informações, opiniões e críticas sobre um determinado tema em discussão. Assim, a sociedade exerce participação mais ativa em relação às políticas públicas, por isso nosso engajamento é muito importante, já que as decisões afetam diretamente a vida de todos.


É nesta etapa que o órgão recebe opiniões, informações e críticas da população a respeito do medicamento ou tecnologia relacionada à saúde que esteja sendo direcionada ao SUS. A participação dos pacientes, seus cuidadores, profissionais da saúde e demais pessoas que convivam com pacientes é fundamental para se ter uma amostra real dos impactos da doença e das experiências de quem convive com ela. A pesquisa pública é, ainda, uma das diretrizes do SUS e está prevista em lei.

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Essa é uma janela de oportunidade e de mobilização social. Estamos no momento da consulta pública para avaliação dessas tecnologias. O acesso à medicina personalizada para o câncer de mama depende do engajamento da população, que deve participar da consulta pública para possibilitar uma incorporação desses medicamentos nos planos de saúde. 

Realização:

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Investimento social:

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Investimento social:

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