Mundo Náutico

Plano Hidroviário Metropolitano é apresentado em reunião pública

Fonte: Portal PMPA

O projeto para implantação de 12 novas estações hidroviárias ao longo dos 75 quilômetros da orla de Porto Alegre foi apresentado nesta segunda-feira, 14, durante reunião pública, na Associação Atlética Banco do Brasil (AABB - av. Coronel Marcos, 1.000). O projeto técnico compõe o Plano Hidroviário Metropolitano e está sendo elaborado pela prefeitura de Porto Alegre, por meio da Secretaria Municipal de Urbanismo (Smurb) e da Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC), em parceria com a Fundação Estadual de Planejamento Metropolitano e Regional (Metroplan/RS), foi apresentado pelo arquiteto da Supervisão de Desenvolvimento Urbano (SDU) da Smurb, Marcelo Allet, e pelo técnico da Metroplan, Hélio Schreinert Filho.



O secretário municipal de Urbanismo, Valter Nagelstein, informou que o objetivo é construir, em parceria com a comunidade, meios para a implementação desse novo modal de transporte, e integrar a zona Sul da Capital ao Centro Histórico e Região Metropolitana. “Precisamos retomar a convivência com os nossos mananciais hídricos e integrar Porto Alegre com toda a Região Metropolitana”, destaca.

O diretor-presidente da EPTC, Vanderlei Cappellari, destacou a necessidade de haver um sistema de equilíbrio de custo. “O grande desafio é fazer o que fizemos com o transporte rodoviário, com tarifa única.” Para Cappellari, o transporte hidroviário é uma alternativa qualificada, que junto com outros modais, irá reduzir o número de carros nas ruas, que já chega a 815 mil.

Programa Hidroviário Municipal Segundo o técnico da Metroplan, Hélio Schreinert, foi formado um Grupo de Trabalho para definir as demandas, que foram estimadas em 94 mil passageiros. “O transporte hidroviário não só transporta, mas qualifica o turismo. O objetivo não é resolver o problema do transporte, e sim criar mais uma alternativa”, destaca. De acordo com o arquiteto da Smurb, Marcelo Allet, a prefeitura está formulando critérios e parâmetros para a concepção arquitetônica e a inserção urbanística das estações hidroviárias deste novo sistema de transporte público, concebido para atender inicialmente 16 cidades da Região Metropolitana, incluindo a Capital.

Segundo Allet, o próximo passo será identificar os locais para instalação das hidrovias e realizar estudos arquitetônicos preliminares para serem utilizados como referência no projeto final. O arquiteto destaca que como haverá impactos nos locais, será implementada também uma Operação Urbana Consorciada ao final do processo, com o objetivo de qualificar o entorno das hidrovias.

A reunião também contou com a presença do vice-prefeito de Porto Alegre, Sebastião Melo, do secretário de Meio Ambiente, Mauro Moura, do chefe de Governança Metropolitano da Metroplan, Pablo Melo, além de Associações de Moradores da zona Sul da Capital.

Velejador da casa vence Grand Slam da classe Star na Suíça

Fonte: assessoria Ary Pereira Jr.

A experiência do americano campeão mundial da classe Star, George Szabo, somada ao conhecimento da raia do suíço Patrick Ducommun, levou a dupla ao título do 1º Grand Slam da Star Sailors League (SSL) encerrado neste sábado (12) no Lago de Neuchatel. Eles souberam como aproveitar o vento nordeste de fraca intensidade para passar pelas quartas de final, com dez barcos; semifinal, com sete e pela regata decisiva, com quatro tripulações.

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Patrick, natural de Grandson, fez com que a comemoração tomasse conta do Centro de Vela do vilarejo à margem do lago ao sudoeste da Suíça, com extensão de 38 km. O também campeão mundial, o alemão Robert Stanjek, ficou com a medalha de prata, junto com o proeiro Frithjof Kleen. Os americanos Mark Mendelblat e Brian Fatih, campeões da SSL Finals em dezembro nas Bahamas, levaram o bronze. Do prêmio total de 100 mil dólares, pago aos 20 mais bem colocados, os três primeiros receberam 25, 15 e 10 mil dólares, respectivamente. Os campeões somaram 3.000 pontos no ranking, pontuação máxima da SSL.

“Foi um grande campeonato, uma disputa diferente devido ao tamanho da flotilha, com 68 barcos. Tudo poderia acontecer na raia e eu estava ao lado de um exímio conhecedor do lago”, reconheceu o timoneiro Szabo em relação a Patrick, que atribuiu a vitória à harmonia a bordo. “Quase não entendo inglês e ele não fala a minha língua, o francês. O que ajuda é nossa amizade. Usamos algumas palavras e alguns sinais para nos entendermos. A tática é não estressar”, ensina o velejador suíço. Ambos correram um campeonato juntos em San Diego.   

Dia complicado - As duplas brasileiras chegaram às regatas finais, mas não se saíram tão bem no vento mais fraco. Torben Grael e Guilherme de Almeida foram à semifinal e terminaram em sétimo lugar, enquanto Jorge Zarif e Bruno Prada pararam nas quartas de final, em décimo. “A fase de classificação foi excelente. Vencemos três das sete regatas. Passamos sem problemas pelas quartas, mas na semifinal largamos mal e fica difícil a recuperação em uma regata curta com vento fraco. Mas estamos contentes”, disfarçou Torben, sempre acostumado às vitórias.

Guilherme de Almeida, parceiro de Torben foi enfático. “Velejamos muito bem nas quartas e muito mal na semifinal. Erramos na regata em que não podíamos errar. Faz parte do jogo”, resignou-se o proeiro. A dupla brasileira ficou em terceiro lugar no Mundial de Star deste ano na Itália. Como coordenador da equipe brasileira em plena campanha para os Jogos de 2016, Torben tem velejado pouco na classe que o consagrou como bicampeão olímpico.   

A outra dupla brasileira, com Zarif e Prada, passou para as quartas de final no limite da pontuação, mas não conseguiu avançar à semifinal. Ambos trouxeram à Suíça, a experiência da SSL Finals em Nassau. Prada venceu a competição em 2013 com Robert Scheidt. Zarif foi o melhor brasileiro no ano seguinte, com o quarto lugar ao lado de Henry Boening, o Maguila.

“Nas Bahamas fica mais fácil para os brasileiros. As regatas são disputadas no mar, com bombadas (jogo de corpo a bordo) e ondas grandes. No lago fica mais complicado, principalmente quando falta vento”, comparou Prada. “O campeonato foi muito bom. Mostrou que a SSL está evoluindo”, opinou o vice-campeão olímpico. Zarif também aprovou a competição. “Fomos consistentes na fase de classificação e alcançamos nosso objetivo: chegar às finais. Nas quartas não deu para nós”, analisou o velejador que segue em campanha olímpica na classe Finn para os Jogos Rio 2016. 

Knut Frostad deixa o comando da Volvo Ocean Race

Fonte: Almanáutica

O norueguês Knut Frostad anunciou que irá deixar o cargo de CEO da Volvo Ocean Race no fim da temporada 2015 por motivos familiares. O ex-atleta olímpico de 48 anos comandou a regata nas últimas três edições (2008-09, 2011-12 e 2014-15).

 

Um dos principais legados de Knut Frostad no cargo máximo da organização foi a introdução dos barcos rigorosamente iguais no evento anterior. ”Estou muito orgulhoso por ajudar a transformar a regata numa organização profissional e de alto nível. O evento consumiu quase metade da minha vida! Foi uma das decisões mais difíceis que tomei na minha carreira. Agora quero dedicar mais meu tempo para a minha família”.

 

Knut Frostad emendou: “A Volvo Ocean Race se inseriu no futuro da modalidade com o formato one-design dos barcos. Temos uma grande equipe em nossa sede em Alicante e os patrocinadores Volvo Car Group e Volvo Group continuam empenhados em elevar o nível da regata”.

 

Como velejador, Knut Frostad disputou quatro edições da Volvo Ocean Race. Em 2005-06 foi integrante do Brasil 1 (foto cima). Em 2001-02, o norueguês comandou o Djuice Dragons, em 1997-98 correu no Innovation Kvaerner e em 1993-94 no Intrum Justitia.

 

Integrantes do alto escalão do Volvo Ocean Race comentam a decisão de Knut Frostad.

 

“Knut tem feito um trabalho fantástico no comandando e desenvolvimento da Volvo Ocean Race. É um líder mais do que apaixonado. Nós compreendemos e respeitamos o seu desejo de passar mais tempo com sua família. Vamos sentir muita falta dele”, escreveram em uma declaração conjunta Henry Sténson, vice-presidente sênior do Volvo Group, e Per Löjdquist, presidente do conselho da Volvo Ocean Race.

 

“Knut é a cara e força motriz por trás da regata mais desafiadora de oceano e de prestígio no mundo. Lamentamos, mas, ao mesmo tempo, respeitamos sua decisão. Nós só podemos desejar o melhor pra ele e sua família”, acrescentou Alain Visser, vice-presidente sênior de marketing, vendas e serviços ao cliente da Volvo Car Group.

 

Knut Frostad resume bem a Volvo Ocean Race parafraseando o falecido Sir Peter Blake: “Não há nada como essa regata . Ela entra no seu sangue e você não pode se livrar dela! A Volvo Ocean Race é uma experiência única na vida e estou realmente grato por dedicar meu tempo como chefe da organização, mas também por todas as amizades que se formaram durante este tempo.

 

“Tem sido um privilégio trabalhar para a Volvo e estar envolvido com todas as partes da regata. Muitos se tornaram amigos pessoais”, disse Knut Frostad, que permanecerá no cargo de CEO até o final de 2015. O seu substituto ainda não foi definido.

 

Azimut 60 decorada por Missoni Home será apresentada pela primeira vez no Brasil

Fonte: Rotas Comunicação

Transportar o mesmo conforto e o aconchego que se tem em casa para dentro dos iates. Essa foi a proposta da Azimut Yachts ao estabelecer recentemente parceria com a mundialmente conhecida grife da alta moda italiana Missoni Home.

A nova coleção da famosa designer Rosita Missoni, que integra simplicidade, sofisticação e vivacidade através de uma visão ampla de elementos, poderá ser vista de perto no Brasil durante o São Paulo Boat Show 2015, de 1 a 6 de outubro, no Transamérica Expo Center na capital paulista.  Também estará presente durante o salão náutico, o representante da marca no Brasil, Jonas Aloise.

O iate Azimut 60 by Missoni Home recebeu uma decoração de interiores “ensolarada” e criativa, típica da grife de moda italiana, retratada em almofadas, colchas além das cabeceiras personalizadas nas 3 cabines e no living da embarcação. Elementos abstratos e listras de cores vibrantes mescladas com tons suaves aliados à delicada e agradável textura dos tecidos remetem a tradições antigas e novos espaços.

Para o revestimento de mobiliários fixos como os sofás do salão principal a aposta foi a neutralidade das cores e a alta qualidade e complexidade dos fios dos tecidos. Propostas que não saem de moda e que constrastam com os elementos soltos e traduzem o conceito “Missoni Home”: “a casa está viva, em constante evolução”.

“A filosofia da Azimut Yachts é complementar a experiência única que se tem ao navegar, seja no design de nossos iates, na tecnologia, no desempenho, no mobiliário, nos acabamentos e na decoração. Combinar a experiência dessas duas grandes marcas italianas, Azimut e Missoni Home, retratam exatamente isso. E nossos clientes brasileiros poderão ver mais esta joia no salão náutico brasileiro em outubro”, conta o diretor comercial da Azimut do Brasil Francesco Caputo.

Além do interior da embarcação, os visitantes poderão conferir no estande da Azimut outros itens de decoração da coleção Missoni Home.

Azimut 60

Com mais de 18 metros de comprimento, a Azimut 60, que é sucesso de vendas no país, recebe agora uma nova proposta decorativa para escolha de seus clientes: a de Missoni. A embarcação, além da sofisticação em todos os detalhes, tem ampla aceitação pelo privilégio das áreas externas retratadas através do espaço gourmet na plataforma de popa (com direito à churrasqueira adicional e área para refeições) e pelo maior flybridge da categoria.

O deck principal traz uma sensação de amplitude pela perfeita integração entre o living, a área de jantar, a cozinha e o posto de comando principal. No deck inferior são três cabines, sendo uma do proprietário, outra VIP e cabine com duas camas de solteiro para convidados ou crianças. Luminosidade, mobiliário e acabamentos de alto padrão e tecnologia de ponta são mais diferenciais.

AZIMUT YACHTS

Instalado no Brasil em 2010, o estaleiro Azimut Yachts vem lançando novidades ao mercado náutico ano a ano. Atualmente a fábrica que ocupa uma área de 16 mil m² na cidade de Itajaí, SC, conta com produção de iates de 42, 50, 56, 60, 70 e 83 pés. É o único estaleiro do Brasil a receber a certificação ISO 9001.

Azimut Yachts é uma marca do Grupo italiano Azimut|Benetti com matriz em Avigliana, Itália, o maior e mais importante construtor de iates de luxo.

www.azimutyachts.com

 

Falta de vento favorece brasileiros no Grand Slam, na Suíça

Fonte: Assessoria Ary Pereira Jr.

A Comissão de Regatas esperou por mais de seis horas, mas não houve em nenhum momento condições de se velejar no Lago de Neuchatel nesta sexta-feira (11). Teve sol, chuva, frio, calor e até arco-íris. Só faltou o vento, personagem principal da disputa. As duas duplas brasileiras mantiveram as classificações do dia anterior, com Torben Grael e Guilherme de Almeida em segundo e Jorge Zarif com Bruno Prada em 11º lugar, limite da nota de corte para a segunda fase do Grand Slam da Star Sailors League (SSL).

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Muitas entre as 57 tripulações eliminadas, de um total de 68, desejavam que o vento soprasse porque ainda possuíam chance de avançar para as regatas deste sábado (12), quando serão disputadas quartas de final, semifinal e final. A dupla líder da fase de classificação tem o privilégio de entrar na disputa a partir da semifinal. Com pontuação zerada, as quartas reunirão do segundo ao 11º colocado. Os seis mais bem colocados correm a semifinal junto com o líder. Quatro dos sete barcos seguem à final, na briga por ouro, prata e bronze e pela premiação total de 100 mil dólares.

O recomeço do campeonato nivela os velejadores que correrão três regatas com cerca de uma hora cada, em sequência, sob a pressão de serem eliminados. Guilherme de Almeida, o Madá, espera que ele e Torben acordem inspirados para a decisão. “Vamos ver se levantamos com a estrela neste sábado. A partir de agora todos têm praticamente a mesma chance. Até mesmo Jorge e Bruno, que entraram por último, podem vencer”.

Madá acredita que a redução na flotilha irá elevar o nível técnico das regatas finais. “Vai ficar mais interessante porque é muito difícil velejar com variação de vento em meio a tantos barcos. Porém, como dizia Nelson Falcão (bronze com Torben na Star nos Jogos de Seul): ‘o que é do homem o bicho não come’. Importante é o orgulho de colocarmos dois barcos brasileiros entre os melhores”, enfatiza Madá. A dupla campeão do Grand Slam somará 3000 pontos no ranking da SSL, a mais elevada pontuação entre todos os campeonatos.  

Os líderes da fase de classificação, Mendelblat e Fatih (EUA), entram direto na semifinal e levam para a raia o título da SSL Finals de 2014, conquistado em dezembro, nas Bahamas. Augie Diaz e George Szabo também representam os Estados Unidos. Serão mais duas duplas francesas, incluindo o campeão mundial e medalhista olímpico Xavier Rohart, outras duas da Alemanha, com participação do também campeão mundial Robert Stanjek, além do polonês campeão olímpico Mateusz Kusznierevicz e do croata Ivan Gaspic.

Brasileiros decidem vaga na fase final do Grand Slam da vela

Fonte: assessoria Ary Pereira Jr.

 A situação está bem mais favorável ao bicampeão olímpico Torben Grael e a Guilherme de Almeida. A dupla chegou a terceira vitória após mais três regatas no lago suíço de Neuchatel nesta quinta-feira (10) e ficou muito próxima da classificação para disputas decisivas do próximo sábado (12). Jorge Zarif e o vice-campeão olímpico Bruno Prada dependerão de resultados mais regulares nesta sexta, dia das duas últimas regatas da fase de classificação.

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A previsão de vento fraco não se confirmou totalmente. A direção variou de nordeste a noroeste e a intensidade diminuiu de 15 para oito nós ao longo das provas. Torben e Guilherme tiveram mais um dia positivo. Depois de sexto e 12º lugares, a dupla venceu a terceira regata para assumir a vice-liderança do campeonato com 33 pontos perdidos após sete largadas e um descarte. Os norte-americanos Mendelblat e Fatih lideram com 25 pontos, enquanto Zarif e Prada estão em 11º lugar, limite do corte para a classificação às quartas de final.

“O vento ficou mais fraco e eu ainda não tenho muita experiência na Star. Optamos pelo meio da raia na última regata e ficamos para trás”, justificou Zarif em relação ao 43º lugar, após quarta e 4ª e 18ª colocações. “Nesta sexta, vamos chegar mais cedo para testar a raia. O objetivo será manter o barco entre décimo e 15º lugares”, definiu o representante brasileiro da classe Finn para os Jogos Rio 2016. Serão disputadas as duas últimas regatas da fase de classificação, completando nove provas. Entre os 68 barcos, apenas 11 disputarão quartas de final, semifinal e final no sábado.

Mesmo em condição bem mais confortável em relação aos compatriotas, Torben pretende evitar surpresas. “Até o momento está tudo bem, mas a partir de agora a disputa vai endurecer. Um dos pontos mais difíceis é largar bem sem correr o risco de escapar”. Após duas regatas de recuperação, Torben e Guilherme velejaram praticamente sozinhos para vencer a terceira de ponta a ponta. Cada regata tem aproximadamente 4,5 milhas (8 km) com duas pernas de contravento cerca de duas de popa.  O vencedor conclui o percurso em cerca de uma hora.

Bem-humorado com a vice-liderança, Guilherme analisou o desempenho da dupla. “Eu sempre tento atrapalhar, mas não consigo. Com o Torben não tem jeito. Sugeri que maneirássemos na última regata do dia, mas o cara vai lá e ganha”. Assim que desembarcou no Centro de Vela de Grandson, desgastado por mais de cinco horas na água, Guilherme, conhecido por Madá, foi buscar duas merecidas latinhas. “Sempre que retornamos do lago, pego na geladeira do bar da esquerda. Está dando certo. Não dá pra mudar”, brindou Madá.

Torben e Madá estão entre dois norte-americanos, o líder Mendelblat e o terceiro colocado Augie Diaz, campeão mundial de Snipe. “Está muito difícil velejar com dezenas de barcos na raia, porém, as disputas ficam mais intensas. Estou entusiasmado e vou fazer o possível para chegar à próxima fase. Hoje (quinta), por exemplo, vimos o Torben largar no tempo perfeito e optar pelo lado certo da raia. Ele fez uma regata eespetacular. Esse é o desafio”, elogiou Diaz. A primeira das duas largadas desta sexta está prevista às 10h00, na Suíça (5h00 em Brasília). O site oficial: swissopen.starsailors.com , transmite o campeonato ao vivo.